Alunos da UFPB (Marcos Francisco-Psicologia, Matheus Presto-Ciências Sociais, Daniel Lima- Serviço Social, Jonheiny Jeronimo-Ciências Sociais) entram em greve de fome, iniciaram o ato político ás 8:00 do dia 23 de fevereiro em frente ao prédio da reitoria.

Passadas 50 hrs de greve e a reitora Margareth Diniz não se pronunciou, nem buscou formas de dialogar com os grevistas. Especialistas na área da saúde que visitaram os manifestantes estão altamente desitrados e necessitando de glicose para manter uma saúde mínima para que não haja consequências a saúde deles.

A atividade que se iniciou com uma greve de fome, tornou-se uma mobilização estudantil de extrema importância para o momento político atual da UFPB. A mobilização se enraizou dentro do ambiente acadêmico, professoras e professores, movimentos sociais, sindicatos e outros setores da sociedade civil iniciaram uma rede de cooperação, os “acorrentados” tiveram apoio de um coletivo de estudantxs que se organizam em comissões que garantam seguranças, suporte nas atividades diárias e reposição liquidas, a base de água de coco, água doce e suporte médico,  com a ideia que os estudantes não sofram sérias consequências, neste ato que se prolongará até o COMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS A CURTO PRAZO e a garantia de uma mesa de dialogo para alcançar as metas a longo prazo. A negociação se manterá com a UFPB, uma importante instituição de ensino superior e parte integrante do estado brasileiro, logo as negociações seriam independentes do reitorado atual ou qualquer outro que venha a assumir o posto máximo.